Os corvos estão me chamando, desde cedo. Agora à noite arranham suas gargantas, parecem me berrar, Suzaná, Suzaná!
Só se eu fosse cega para não vê-los. Só se eu fosse surda!
Só se eu fosse muda para não falar deles.
Rasgos negros num céu azul de nossa senhora...