Quando estou parada no semáforo vermelho, na frente da faixa de pedestres, pergunto-me o que sentem aquelas pessoas que atropelam outras de propósito porque eu sinto amor por elas que passam, sem conhecê-las, sinto compaixão, carinho, respeito. Algumas lembram-me meus filhos, meus pais, antigos amigos; todas me remetem à minha própria humanidade.