Quero o que ainda não conheci. Quero o novo. Quero o que não vi, mas que agora posso ver. Quero o concreto de um abstrato sonhado, embalado. Sou ainda nova. Maduros são apenas meus caminhos, como as árvores velhas nos ladrilhos encerados. Posso rodopiar, girar, posso voltar a dançar!