No auge do que sou pouquíssimas coisas me importam e pelas outras eu sequer disfarço. Dei-me ao luxo e ao direito de falar, escrever, pensar o que bem entendo. Alcancei uma liberdade ímpar onde quase nada me prende ou ruboriza. Fiquei sem escrúpulos ou pudores. Nada me importa quando fora do meu pequeno círculo que é do tamanho de uma joaninha. Pequeno inseto que voa, porém!