A minha paz e a paz que entrego não é graciosidade da vida. É de verdade a maior força que faço, muito mais que ser feliz e próspera ou ter sabedoria. Nem é generosidade alheia, pelo contrário, de tempos em tempos chega um para perturbar a minha rotina, meu sorriso, meu jeito de caminhar.
Não adianta pendurar placa de aviso no pescoço ou escrever na testa: "Beware of dog". Para quem não sabe, "Fica longe do cão", no caso, eu.
Não adianta. Os loucos caem no meu quintal feito frutas do pé, principalmente nos vendavais deles.
Isso poderia ser uma crônica, mas não será. Tomei preguiça de gente, principalmente das doidas e inseguras.
A insegurança pessoal é que apodrece. Balança, balança, e, por fim, cai.