(arquivo pessoal de Suzana Guimarães) |
Quem alcança a liberdade sou eu, quando o universo conspira e eu quero e desvendo os fatos e as pessoas como devem ser, desvendadas. Mas, com certeza, quem entrega a chave é o outro. A chave da prisão onde eu me enfiei por vontade própria.
Faço luto por alguns mortos, muitos, mas na verdade o luto deveria ser pelos vivos.