Para J.: Tenho medo da falta do sorriso, falo de um sorriso farto, translúcido...tenho medo desta pausa contrária à vontade; deste mundo que vai estreitando-se, em movimento interno e imperceptível - apenas traído pela falta desse sorrir. O mundo interno não pode ter porteira fechada; precisam nele passar esperança no amanhã, suavidade, abstração -muita!, e uma boa dose de loucura. Tenho medo, mas agora ele é rei!