De tudo do jiu jitsu - e não é pouco -, eu sou fascinada pela técnica chamada guilhotina. E eu a repito sempre quando luto e isso é o meu segredo que eu nunca fiz questão de mantê-lo segredo, algo sigiloso, pelo contrário, faço questão de comentar sobre. O que me intriga é saber que mesmo com o conhecimento de todos, o meu elemento surpresa não é eu tentar fazer a guilhotina, e muito menos repeti-la - sim, eu a repito inúmeras vezes em uma mesma luta, incansavelmente - o elemento surpresa não sou eu e a minha técnica preferida, mas sim saber que meus oponentes na maioria das vezes são pegos nela simplesmente porque eles não acreditam que eu ainda não desisti. Não desistir é a principal arma do humano, contudo, pouco usada.
Eu disse que gostava de diários?
Abril, 7.