Dei-me ao luxo da simplicidade de recusar, de fazer pirraça, de insistir em afastamentos. Nada para os outros; tudo isso só para mim mesma... sem explicações ou pudores: negativas rasgantes. Dei-me ao luxo da singeleza de nem pensar em arrependimentos - minha eterna culpa; livrei-me dessa! Assombra-me tanta liberdade! Assombra-me este voo solitário sem par, onde eu me busco, às vezes, para ter certeza de que não sou outra.
Suzana Guimarães.
(Em 29 de janeiro de 2015, no Facebook, originalmente)